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domingo, 13 de abril de 2014

O BEM É INCANSÁVEL

Em uma de suas famosas Epístolas, Paulo de Tarso exortou seus irmãos na fé a que nunca cansassem de fazer o bem.
Ainda hoje, os homens persistem necessitados desse conselho.
É comum encontrar pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem.
Reclamam que o proceder justo não produz os frutos desejados.
Bradam contra a ingratidão alheia.
Sustentam que os desonestos e os maus prosperam de forma indevida.
Contudo, semelhantes alegações jamais procedem de fonte pura.
Muitos se dizem amantes e praticantes do bem, mas procuram antes de mais nada satisfazer seus interesses pessoais.
Quando não conseguem atender seus propósitos egoístas, caem em um estado de tédio bem próximo do desespero.
Se amassem o bem, sem qualquer objetivo oculto, ficariam satisfeitos com a correção da própria conduta.
É indispensável muita prudência quando principiamos a cansar do bom combate.
Quando começamos a pensar nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos ter semeado ou nutrido.
Será que agimos corretamente na expectativa de obter privilégios da Ordem Cósmica?
Achamos que a honestidade ou o trabalho devem funcionar como anteparo às dores próprias da condição humana?
Aceitamos viver com dignidade, desde que o caminho siga sempre florido?
O aprendiz sincero do Evangelho não ignora que Jesus exerce Seu ministério de amor sem Se exaurir.
Desde o princípio da organização do planeta, o Mestre labora por todos os seus habitantes, a Ele confiados pela Divindade.
Muitos Espíritos se comprometeram com a construção do bem na Terra, mas recuaram no momento do testemunho.
Incontáveis belas promessas, feitas no plano espiritual, não se concretizaram.
Entretanto, a realização desses trabalhos e promessas funcionaria primordialmente como fator iluminativo dos próprios envolvidos.
Os demais se beneficiariam dos exemplos recebidos, mas a luz brotaria mesmo é no íntimo dos trabalhadores do bem.
Mesmo verificando os desvios e recuos de seus emissários, a paciência do Cristo jamais se esgota.
Ele segue a todos corrigindo, amando e tolerando.
Estende de forma incansável Seus braços misericordiosos e sempre faculta outras atividades renovadoras.
Assim, Jesus tem suportado e esperado através de tantos séculos.
Por que razão não podem homens falíveis experimentar, de ânimo firme, algumas pequenas decepções durante alguns dias?
A observação de Paulo a seus irmãos é justa e persiste atual.
Quem realmente ama o bem não se cansa de praticá-lo e vivê-lo.
Se nos entediamos do bom caminho, trata-se de um desastre pessoal.
Ele sinaliza que não conseguimos emergir do mal que ainda reside em nós.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 11 do livro Pão nosso, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 01.12.2010.

O BEM É INCANSÁVEL

Em uma de suas famosas Epístolas, Paulo de Tarso exortou seus irmãos na fé a que nunca cansassem de fazer o bem.
Ainda hoje, os homens persistem necessitados desse conselho.
É comum encontrar pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem.
Reclamam que o proceder justo não produz os frutos desejados.
Bradam contra a ingratidão alheia.
Sustentam que os desonestos e os maus prosperam de forma indevida.
Contudo, semelhantes alegações jamais procedem de fonte pura.
Muitos se dizem amantes e praticantes do bem, mas procuram antes de mais nada satisfazer seus interesses pessoais.
Quando não conseguem atender seus propósitos egoístas, caem em um estado de tédio bem próximo do desespero.
Se amassem o bem, sem qualquer objetivo oculto, ficariam satisfeitos com a correção da própria conduta.
É indispensável muita prudência quando principiamos a cansar do bom combate.
Quando começamos a pensar nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos ter semeado ou nutrido.
Será que agimos corretamente na expectativa de obter privilégios da Ordem Cósmica?
Achamos que a honestidade ou o trabalho devem funcionar como anteparo às dores próprias da condição humana?
Aceitamos viver com dignidade, desde que o caminho siga sempre florido?
O aprendiz sincero do Evangelho não ignora que Jesus exerce Seu ministério de amor sem Se exaurir.
Desde o princípio da organização do planeta, o Mestre labora por todos os seus habitantes, a Ele confiados pela Divindade.
Muitos Espíritos se comprometeram com a construção do bem na Terra, mas recuaram no momento do testemunho.
Incontáveis belas promessas, feitas no plano espiritual, não se concretizaram.
Entretanto, a realização desses trabalhos e promessas funcionaria primordialmente como fator iluminativo dos próprios envolvidos.
Os demais se beneficiariam dos exemplos recebidos, mas a luz brotaria mesmo é no íntimo dos trabalhadores do bem.
Mesmo verificando os desvios e recuos de seus emissários, a paciência do Cristo jamais se esgota.
Ele segue a todos corrigindo, amando e tolerando.
Estende de forma incansável Seus braços misericordiosos e sempre faculta outras atividades renovadoras.
Assim, Jesus tem suportado e esperado através de tantos séculos.
Por que razão não podem homens falíveis experimentar, de ânimo firme, algumas pequenas decepções durante alguns dias?
A observação de Paulo a seus irmãos é justa e persiste atual.
Quem realmente ama o bem não se cansa de praticá-lo e vivê-lo.
Se nos entediamos do bom caminho, trata-se de um desastre pessoal.
Ele sinaliza que não conseguimos emergir do mal que ainda reside em nós.
Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 11 do livro Pão nosso, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 01.12.2010.

UM QUEBRA CABEÇA INFINITO

Convenhamos que a questão do MACRO e MICRO que nos envolve a vida é um autêntico quebra-cabeça, infinito e sábio, cheio de perspectivas e possibilidades para estudo e pesquisa, obra do Ser Absoluto, o Criador, Deus, a inteligência suprema do Universo, causa primeira de todas as coisas.
Seja a investigação direcionada para o micro ou para o macro, em ambos encontraremos grandeza absoluta, infinita, ainda incompreendida por cientistas e pesquisadores, que “quebram a cabeça” em busca de respostas.

           Isto vem revelar nossa pequenez e ao mesmo tempo demonstrar a grandeza do Criador. Interessante, porém, que nossa pequenez não surge como humilhante, pois o Criador não humilha. Antes, homenageia-nos com os espetáculos diários da natureza e com as descobertas que, gradativamente, nos permite realizar. Tudo já existe, mas permite obras de co-criação, através da infinita criatividade que somos capazes de desenvolver, o que traz progresso ao planeta, a nós mesmos, ao nosso círculo de relacionamento, ao globo terrestre, enfim, justamente nas conquistas do macro e do micro.
Como imaginar, há algumas décadas, o progresso que já utilizamos atualmente? E como imaginar o que está por vir?

Consideremos que sempre temos o que fazer; sempre temos o que pesquisar, o que aprender. Nunca conhecemos tudo. Consideremos ainda as perspectivas que se abrem – e que nem temos condições de avaliar e alcançar –, com vistas aos desafios do que os cientistas denominam hoje de universos paralelos? Como seria isso? Além do universo visível, outros se abririam, em outras dimensões? Como seria isso? Deus!
O assunto torna-se empolgante, pois já temos notícias do plano extra-físico, invisível aos olhos humanos, carnais, mas real, vibrante. E agora abre-se perspectivas para universos paralelos, apenas considerando o plano físico... É difícil até de imaginar.
Se adentrarmos, então, para a questão do infinito – tanto do macro como do micro – nosso entusiasmo, admiração e perplexidade aumentam ainda mais. Como alcançar tudo isso?

Calma! É a palavra. Dominemos a ansiedade. O tempo fará seu trabalho em nosso favor. Por ora, fiquemos com a gratidão ao Pai Celeste. Mas também com a alegria desta notável herança, do futuro grandioso que a todos nos aguarda. Vamos trabalhando, caminhando, pesquisando, estudando... E aí repetiremos com o Sábio da antiguidade: Sei que nada sei...

Orson Peter Carrara