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terça-feira, 30 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
A Lição do Jardineiro
UM dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo
telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Chegando em casa, o executivo viu que era um
garoto de apenas quinze ou
dezesseis anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que
o garoto executasse o serviço.
Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.
O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
A senhora está precisando de um jardineiro?
Não. Eu já tenho um, foi a resposta.
Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo.
Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso.
O garoto insistiu: Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.
O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora.
Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível.
Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa.
Numa última tentativa, o menino arriscou: O meu preço é um dos melhores.
Não, disse firme a voz ao telefone. Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro:
Meu rapaz, você perdeu um cliente.
Claro que não, foi a resposta rápida. Eu sou o jardineiro dela. Fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo.
Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa desse jardineiro?
E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?
Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura?
Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?
E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?
O amor floresce nos pequenos detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.
A gentileza, a simpatia, o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.
Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.
O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
A senhora está precisando de um jardineiro?
Não. Eu já tenho um, foi a resposta.
Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo.
Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso.
O garoto insistiu: Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.
O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora.
Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível.
Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa.
Numa última tentativa, o menino arriscou: O meu preço é um dos melhores.
Não, disse firme a voz ao telefone. Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro:
Meu rapaz, você perdeu um cliente.
Claro que não, foi a resposta rápida. Eu sou o jardineiro dela. Fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo.
Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa desse jardineiro?
E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?
Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura?
Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?
E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?
O amor floresce nos pequenos detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.
A gentileza, a simpatia, o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.
Considerando a Reencarnação
A reencarnação é Lei da Vida.
Impositivo estabelecido, irrefragavelmente, constitui processo de evolução, sem o qual a felicidade seria impossível.
Programada pelo Criador, faculta os mecanismos naturais de desenvolvimento dos valores que jazem latentes, no ser espiritual, que assim frui, em igualdade de condições, dos direitos que a todos são concedidos.
A reencarnação favorece com dignidade os códigos da justiça divina, demonstrando as suas qualidades de elevação e de amor.
Sem a reencarnação - que proporciona a liberdade de opção, com as conseqüências decorrentes da escolha - a vida não teria sentido para os párias sociais, os homens primitivos, os limitados mentais, os amargurados e infelizes...
Sem a reencarnação, o ódio inato e o amor espontâneo constituiriam aberração perturbadora em a natureza humana.
Da mesma forma, as tendências e propensões que comandam a maioria dos destinos, seriam fenômenos cruéis de um determinismo absurdo, violentador das consciências e dos sentimentos.
Sem a reencarnação, permaneceriam como incógnitas geradoras de revolta, as razões dos infortúnios morais, das enfermidades de alto porte, mutiladoras e degradantes, da miséria social e econômica que vergastam expressivas massas e grupos da sociedade terrestre.
Sem a reencarnação, os laços de família se diluiriam aos primeiros impactos defluentes dos acontecimentos danosos...
A reencarnação enseja reequilíbrio, resgate, reparação.
Faculta o prosseguimento das atividades que a morte pareceria interromper.
Proporciona restabelecimento da esperança, entrelaçando as existências corporais que funcionam como classes para o aprendizado evolutivo no formoso Educandário da vida terrestre.
Oferece bênçãos, liberando de qualquer fatalidade má, que candidataria o Espírito a um estado permanente de desgraça.
A reencarnação enobrece o calceta, santifica o vilão, eleva o caído, altera a paisagem moral do revoltado, dulcificando-o ao largo do tempo, sem pressa, nem violência.
A reencarnação é convite ao aproveitamento da oportunidade e do tempo, que sempre devem ser colocados a serviço do progresso espiritual e da perfeição, etapa final da contínua busca do ser.
FRANCO, Divaldo Pereira. Responsabilidade. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.
sábado, 13 de setembro de 2014
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