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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A IDÉIA DA CONTINUIDADE DA VIDA

Pode a consciência humana ter continuidade após o cérebro ter parado de funcionar?

Veja a opinião da Ciência e da Torá

Vida após a vida


"E formou o Eterno D'us o homem do pó da terrae soprou em suas narinas o alento da vida e foi o homem alma viva." (Bereshit 2:7)

"E retornarás ao pó da terra como era antes e o espírito retorna a D'us que o deu." (Cohelet 12:7)

Em 29 de junho de 2001a agência de notícias Reuters noticiou que um cientista britânico estudando pacientes que sofreram ataques do coração afirma que está encontrando provas que sugerem que a consciência pode continuar depois que o cérebro parou de funcionar e o paciente está clinicamente morto.

Reproduzimos aqui a reportagem completa da Reuters e em seguida vejamos o que a Torá fala sobre este assunto.

Cientista afirma que a mente continua após a morte do cérebro

Um cientista britânico estudando pacientes que sofreram enfarte afirma que está encontrando evidência de que a consciência pode continuar após o cérebro ter parado de funcionar e o paciente ter sido declarado clinicamente morto.

A pesquisa apresentada a cientistas na última semana no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) faz ressurgir o debate sobre se há vida após a morte e se existe aquilo que chamamos de alma humana.

"Os estudos são muito importantes pois temos um grupo de pessoas sem função cerebral... que tem processos de pensamento lúcidos e bem estruturados com raciocínio e formação da memória mesmo quando se demonstrou que seu cérebro não funciona" declarou Sam Parniaum dos dois médicos do Hospital Geral de Southampton na Inglaterra que têm estudado as assim chamadas experiências na proximidade da morte (NDE).

"Precisamos de estudos em maior escala, mas a possibilidade certamente está lá" para sugerir que a consciência ou a alma continua a pensar e raciocinar mesmo se o coração da pessoa parou não está respirando e sua atividade cerebral é nula disse Parnia.

Ele disse ter conduzido juntamente com colegas seus um estudo inicial com um ano de duração cujos resultados apareceram na edição de fevereiro do jornal Resuscitation. O estudo foi tão promissor que os médicos formaram uma fundação para avançar mais a pesquisa e continuar a coleta de dados.

Durante o estudo inicial disse Parnia, 63 pacientes enfartados foram considerados clinicamente mortos mas posteriormente revividos foram entrevistados dentro de uma semana após suas experiências.

Destes, 56 disseram não se recordar do tempo em que ficaram inconscientes e sete relataram ter lembranças. Destes quatro foram classificados NDE por terem reportado lembranças lúcidas de pensamento raciocínio movimentos e comunicação com outros após os médicos determinarem que seu cérebro não estava funcionando.

Sentimentos de paz

Entre outras coisas os pacientes contaram lembrar-se de sentimentos de paz alegria e harmonia. Para alguns o tempo passou mais depressa os sentidos se aguçaram e eles perderam consciência de seu corpo.

Os pacientes também relataram ter visto uma luz brilhante entrarem em uma outra dimensão e comunicarem-se com parentes falecidos. Outro que chamou-se de católico afastado relatou um encontro próximo com um ser místico.

Experiências de quase morte têm sido relatadas por séculos mas no estudo de Parnia descobriu-se que nenhum dos pacientes recebeu baixo nível de oxigênio o que alguns céticos acreditam que possa contribuir para o fenômeno.

Quando o cérebro é privado de oxigênio as pessoas tornam-se totalmente confusas agitadas e geralmente não têm quaisquer lembranças disse Parnia. "Aqui há uma séria lesão cerebral mas perfeita memória."

Os céticos sugeriram também que as lembranças dos pacientes ocorreram nos momentos em que estavam perdendo a consciência ou voltando a ela. Mas Parnia disse que quando um cérebro é traumatizado por um ataque ou acidente de carro geralmente o paciente não se lembra dos momentos imediatamente antes ou depois de perder a consciência.

Ao contrário geralmente há um lapso de horas ou dias. "Fale com eles e lhe dirão mais ou menos isso: 'Só consigo me lembrar do carro e a próxima coisa que sabia foi que estava no hospital'" disse ele.

Com um ataque cardíaco o dano ao cérebro é tão sério que pára o cérebro por completo. Portanto seria de se esperar uma profunda perda de memória antes e depois do incidente" acrescentou ele.

Desde a experiência inicial Parnia e seus colegas encontraram mais de 3500 pessoas com memórias lúcidas que aparentemente ocorreram durante o tempo em que foram consideradas clinicamente mortas. Muitos desses pacientes, disse ele, estavam relutantes em compartilhar suas experiências temendo ser chamados de loucos.

O caso da criança

Um paciente tinha 2 anos e meio quando sofreu um ataque e seu coração parou. Seus pais contataram Parnia depois que o menino "desenhou-se como estando fora do corpo olhando para si mesmo. No desenho havia como que um balão ligado a ele. Quando perguntaram o que era o balão ele disse: 'Quando você morre vê uma luz brilhante e está ligado a um cordão.' Ele ainda não contava três anos quando passou pela experiência" disse Parnia.

"Os pais perceberam que após receber alta do hospital seis meses depois do acidente ele continuava desenhando a mesma cena."

Acredita-se que a função cerebral que estes pacientes têm quando inconscientes seja incapaz de manter processos de raciocínio lúcido sou permitir que se formem lembranças duradouras disse Parnia - enfatizando o fato de que ninguém entende totalmente como o cérebro cria os pensamentos.

O próprio cérebro é constituído de células como todos os outros órgãos do corpo e não é realmente capaz de produzir o fenômeno subjetivo de pensamento que as pessoas têm disse ele.

Ele especulou que a consciência humana possa trabalhar independentemente do cérebrousando a matéria cinzenta como um mecanismo para manifestar os pensamentos assim como o aparelho de TV transforma ondas no ar em quadros e sons.

"Quando o cérebro é lesionado ou perde algumas características da mente ou personalidade isso não significa necessariamente que a mente está sendo produzida pelo cérebro. Tudo que demonstra é que o aparato está danificado" disse Parnia acrescentando que pesquisas mais profundas poderiam revelar a existência da alma.

"Quando estas pessoas estão tendo experiências dizem que: 'Tive esta dor intensa em meu peito e de repente estava flutuando no canto de meu quarto e estava tão feliz tão confortável. Olhei para baixo e percebi que estava vendo meu corpoe os médicos todos à minha volta tentando salvar-me e eu não queria voltar.'

"O principal é que eles estão descrevendo ver esta coisa no quarto que é seu corpo. Ninguém jamais diz: 'Eu tive esta dor e em seguida minha alma me abandonou.'"






A visão da Torá

Vejamos agora o que dizem nossos Sábios no TalmudMidrash e no Zôharobras que foram escritas aproximadamente 1800 anos atrás.



A alma pairando sobre o corpo

Muitos relataram que sua alma pairava sobre e ao redor do corpo.

"Durante três dias após o falecimento a alma paira por cima do corpo pensando que irá retornar a ele." (Talmud Yerushalmi Moed Catan 3:5Yevamot 16:3)

"Durante os sete dias a alma vai e vem entre a casa e a sepultura." (Zôhar Vaychi 218b226a)



Um túnel escuro

Alguns relataram que quando deixaram o corpo passaram por uma caverna escura.

"Quando a alma parte deste mundo ela sobe pela Caverna da Machpelá [local em Hebron onde os patriarcas estão enterrados]já que lá é o portal do paraíso." (Zôhar Vayechi 219 - 250)



A luz brilhante

Muitos relataram a presença de uma luz muito forte acompanhada de uma profunda sensação de amor atraente.

"Rabi Dossa diz: está escrito (Shemot 33:20) '...pois não poderá ver-Me o homem e viver' na vida eles não enxergam, porém na morte sim." (Midrash Bamidbar Rabá Nasso)

"A alma tem uma grande dificuldade em se separar do corpo e o ser humano não falece até que enxergue a Luz Divida e em razão da ânsia por esta visão a alma sai para receber a face da divindade." (Zôhar Kedoshim cap. 8)



Encontro com familiares

Muitos relataram que amigos e familiares já falecidos vieram alegremente ao seu encontro.

"Quando um justo falece... D'us fala para eles: 'Venham justos para recepciona-lo' e eles falam para o falecido: 'Venha com paz.'" (Talmud Ketuvot 104)

"Quando um ser humano falece recebe permissão de enxergar e ele vê seus colegas e parentes do Mundo Acima e os reconhece pois eles estão com a mesma aparência que estavam neste mundo. E se tiver o mérito todos se mostram felizes perante ele... e o acompanham." (Zôhar Vaychi 218b)

O Talmud (Berachot 28) relata que quando Rabi Yochanan estava falecendo disse: "Preparem uma cadeira para Chizkiyahurei de Yehudáque veio me acompanhar".



Imagens nítidas da vida

Muitos relataram que os acontecimentos de sua vida desde o dia que nasceram até o momento passaram na sua frente como se fosse um vídeo em tela grande.

"Quando o homem falece todos seus atos são detalhados perante ele e lhe falam: 'Assim fizeste no dia tal e certamente você poderá conferir.' Ele responde: 'Certamente.'" (Sifri Haazinu)

"Reconheça o que existe acima de você: um Olho que vê um Ouvido que escuta e todos seus atos estão registrados em um Livro." (Ética dos Pais 2:1)



Vista panorâmica

Muitos que voltam a viver viram e escutaram tudo ao seu redor inclusive os mínimos detalhes do processo de sua reanimação com precisão surpreendente.

"Tudo que é dito perante o defunto ele sabe até tamparem a cova." (Talmud Shabat 152b)

"Disse Rav para Rabi Shemuel bar Shilat: 'Capriche no meu elogio fúnebre já que estarei presente lá ouvindo suas palavras." (Talmud Shabat 153a)

Conclusão: acreditamos na vida após a vida?

Não há nada após a vida porque a vida jamais termina. Apenas vai mais e mais alto. A alma é liberada do corpo e retorna para mais perto da sua fonte como jamais anteriormente.

A Torá assim presume várias vezes em sua linguagem - descrevendo a morte de Avraham, por exemplo como "indo para descansar com seus pais" e frases similares. O Talmud discute as experiências de muitas pessoas que fizeram esta viagem e voltaram.

Obras clássicas do judaísmo como Maavor Yaboc descrevem o processo de entrar no mundo superior da vida como um reflexo das experiências da alma dentro do corpo: - se a alma ficou presa a prazeres materiais passa pela dor de ser arrancada deles para que possa vivenciar o prazer infinitamente mais elevado de aquecer-se na luz Divina. Se estiver impura e ferida por atos que a separaram de seu "eu" verdadeiro enquanto estava aqui embaixo então deve ser purificada e curada.

Por outro lado as boas ações e a sabedoria que adquiriu em sua missão na terra servem como proteção para sua jornada rumo ao alto. Você deseja uma roupa espacial realmente boa para fazer esta viagem.

O Zôhar nos diz que se não fosse pela intercessão das almas puras lá em cima nosso mundo não duraria nem por um momento. Cada uma de nossas vidas sofre o impacto forte da obra de nossos ancestrais no outro mundo. A vovó portanto continua tomando conta de você.

Por que as almas de nossos antepassados que estão confortavelmente banhando-se na luz Divina lá em cima deveriam se preocupar sobre o que está acontecendo com a nossa vida tão inferior e mundana aqui embaixo?

A resposta é simples. É que estando lá em cima estas almas passaram a conhecer o que lhes foi revelado (tão fácil de ignorar enquanto estamos vivendo aqui em baixo). Na verdade passam a entender que o mundo no qual vivemos é na realidade o centro do grande palco da vida e de todo o propósito da Criação, a razão de D'us ter criado tudo que existe.

O mundo real onde ocorreu o início e onde ocorrerá o final a história conclusiva enfim tudo será revelado aqui quando atingirmos a época da Ressurreição dos Corpos onde todas as almas retornarão aos seus corpos físicos neste mundo. E eles sabem disto e aguardam ansiosos.
A vida após a vida será entendida na verdade como a continuidade da própria vida que por si só representa o plano que D'us nos reservou... desde o principio.

domingo, 9 de outubro de 2011

Os 38 "milagres" de Jesus na visão espírita

Ivan René Franzolin

O espiritismo adota o conceito da ciência quanto aos fenômenos denominados de milagres, entendendo que eles, simplesmente não existem! A ciência parte da premissa que a natureza obedece a leis naturais; sua função é descobrir essas leis e agir sobre as causas, para fazer que o mesmo fenômeno se reproduza quando for desejado. Quando um determinado fenômeno não se explica com as leis já conhecidas, a ciência segue dois caminhos: considera que houve algum tipo de artifício/mal-entendido ou que é preciso estudar e pesquisar mais sobre o assunto. Em relação as ocorrências contidas nos evangelhos, a ciência tem preferido seguir apenas pelo primeiro caminho.

A ciência espírita, embora também se baseie na existência de leis naturais, difere da ciência oficial, por acreditar que elas atuam sobre a parte espiritual da criação, refletindo na matéria. Difere ainda, de modo fundamental, quando aceita a existência e o uso de um sentido novo conhecido por mediunidade, além dos cinco conhecidos, para aplicar os métodos experimentais necessários ao exame e estudo científico dos fatos.

Para o espiritismo, sendo perfeito Criador perfeitas são suas leis e naturais os fenômenos da vida. É difícil para nós os humanos, imaginarmos um sistema perfeito que atenda a todas as necessidades sem apresentar qualquer desvantagem e ainda possa acompanhar a transformação do mundo, trazendo só benefícios e assegurando um bom destino a toda a criação, variando apenas a dimensão temporal.

Paradoxalmente à perfeição absoluta que entendemos o Criador, acabamos pensando que há erros, injustiças, esquecimentos. Acabamos imaginando que precisamos alertar e pedir constantemente a interferência divina em nosso dia-a-dia. Acabamos concluindo que Deus atende aos desejos de uma minoria privilegiada, curando uns, oferecendo uma sobrevida a outros, mas deixando multidões submetidas aos mais diferentes tipos de sofrimento. O espiritismo veio explicar, ou melhor, dar as primeiras explicações sobre a lei de ação e reação que faz repercutir em cada um os seus próprios atos e pensamentos, a lei de cooperação, a lei de sintonia, a lei de progresso, a lei de justiça e outras tantas que apesar de derrubarem nossa crença nos milagres, faz engrandecer ainda mais nossa compreensão de Deus, aumentando nossa confiança, trazendo explicações e consolo em nossos problemas, dando forças para enfrentar as dificuldades, motivando e oferecendo subsídios para a nossa transformação interior rumo à felicidade plena.

Historicamente, o homem sempre necessitou do amparo da dor ou do fenômeno surpreendente, para acreditar em Deus, em si mesmo e nas forças naturais do universo que escapam ao exame dos sentidos comuns. Por isso os milagres tem tido um papel relevante na transformação moral do homem. Todavia, na medida em que os ser cresce e se desenvolve, deixa para trás o período natural de infância e passa a não precisar dos mesmos estímulos para sentir, crer e entender. A doutrina espírita atinge primeiro os seres que almejam mais conhecimentos e anseiam pela depuração de seus sentimentos.

Acima de toda a nova compreensão que hoje temos, os milagres ainda nos encantam, particularmente aqueles ocorridos pela influência do mestre Jesus. É fascinante ler e estudar esses fenômenos, procurando descobrir suas causas, as leis que os regem, sabendo que eles estão disponíveis para todos nós, aguardando nossa capacitação. É fascinante acompanhar o desenrolar dos milagres e procurar desvendar a beleza contida na intenção e nos sentimentos que originam cada um, próprios de um ser evolutivamente muito acima de nós. Precisamos ver o que cada fato extraordinário está tentando nos dizer. Como eles foram produzidos tem uma importância secundária, face ao que eles podem significar e ensinar sobre a natureza espiritual do homem.

O quadro a seguir mostra 38 fenômenos relatados nos quatro evangelhos, ocorridos pela intervenção direta ou indireta de Jesus. Lucas apresenta o maior número: 25, talvez por seu interesse em medicina e João relata apenas 10. A maior parte dos "milagres" trata de curas. Somente dois são relatados nos quatro evangelhos, treze aparecem em três evangelhos, 9 em dois evangelhos e 14 apenas em um evangelho. Confira.

 
Relação dos 38 "milagres" de Jesus
Fenômenos com a natureza
Mateus
Marcos
Lucas
João
1
Multiplicação dos pães
14:13-21
6:30-44
9:10-17
6: 1-15
2
Tempestade amainada
8:23-27
4:35-41
8:22-25
3
Andar sobre as águas
14:22-33
6:45-52
6:16-21
4
Segunda multiplicação dos pães
15:32-39
8: 1-10
5
Dessecação da figueira
21:18-22
11:12-14
6
Pesca surpreendente
5: 1-11
21: 3-14
7
Transformação da água em vinho
2: 1-11
8
Escuridão no céu
27:45
15:33
23:44

Fenômenos com Jesus
Mateus
Marcos
Lucas
João
1
Passa incólume pelos inimigos
4:29-30
8:59
2
Transfiguração
17: 1- 3
9: 2- 4
9:28-30
3
Ressurreição
28: 1- 7
16: 1- 8
24: 1-12
20: 1-10

Curas
Mateus
Marcos
Lucas
João
1
A sogra de Pedro
8:14-15
1:29-31
4:38-39
2
Um leproso
8: 2- 4
1:40-45
5:12-16
3
Um paralítico
9: 1- 8
2: 1-12
5:17-26
4
A mão atrofiada
12: 9-14
3: 1- 6
6: 6-11
5
A mulher hemorrágica
9:20-22
5:25-34
8:43-48
6
Os cegos de Jericó
20:29-34
10:46-52
18:35-43
7
O filho do oficial romano
4:46-54
8
O criado do centurião
8: 5-13
7: 1-10
9
Os dois cegos
9;27-31
10
O surdo-mudo
7:31-37
11
O cego de Betsaida
8:22-26
12
O hidrópico
14: 1- 6
13
Os dez leprosos
17:11-19
14
A orelha do servo do Sumo-sacerdote
22:50-51
15
O enfermo no tanque de Betesda
5: 1-18
16
O cego de nascença
9: 1-41

Exorcismos
Mateus
Marcos
Lucas
João
1
O possesso de Gerasa
8:28-34
5: 1-20
8:26-39
2
O possesso de Cafarnaum
1:21-28
4:33-36
3
A filha da mulher cananéia
15:21-28
7:24-30
4
Maria Madalena
16: 9
8: 2

Exorcismos com cura
Mateus
Marcos
Lucas
João
1
O menino mudo e epilético
17:14-21
9:14-29
9:37-43
2
O possesso mudo e cego
12:22-23
3
O possesso mudo
9:32-34
11:14
4
A mulher encurvada
13:10-17

Voltar à vida
Mateus
Marcos
Lucas
João
1
A filha de Jairo
9:18-26
5:21-43
8:40-56
2
O filho da viúva de Naim
7:11-17
3
Lázaro
11: 1-44