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"João Ricardo Ferreira"

terça-feira, 15 de março de 2011

Visão espírita dos cataclismos e flagelos naturais

Questionamentos surgem quanto à natureza da justiça divina após destruidores cataclismos e flagelos naturais em que milhares de seres humanos perecem, de forma trágica, quase que instantaneamente. Sobretudo, porque, do ponto de vista de nossa imediata identificação com a realidade física, pessoas de bem sucumbem na mesma condição que os perversos.

No entanto, esclarecem os bons espíritos que durante a vida terrena o homem relaciona tudo a seu corpo, mas após a morte, pensa de outra maneira. "A vida do corpo é um quase nada; um século de vosso mundo é um relâmpago na eternidade. Os sofrimentos que duram alguns dos vossos meses ou dias, nada são. Apenas um ensinamento que vos servirá no futuro. Os espíritos que preexistem e sobrevivem a tudo, eis o mundo real. São eles os filhos de Deus e o objeto de sua solicitude".
E aqui está toda a raiz do sofrimento na Terra: o esquecimento de nossa verdadeira identidade espiritual e a conseqüente e atrofiada identificação com o mundo material e sua brutal e imperfeita realidade.
Esquecidos de que somos seres espirituais em um mundo material, sequer cogitamos sobre as leis imutáveis da Inteligência Suprema regulando continua e incessantemente todas as coisas. Esquecemos também da lei de destruição, que é soberana na dimensão física, onde atualmente nossa consciência estagia, em demanda a realidades mais refinadas. Os espíritos insistem em nos conscientizar de que nossa realidade é espiritual por isso, há todo esse esforço deles nas comunicações, para que não nos desesperemos em momentos naturais extremos e inevitáveis.

Dizem eles que os corpos não são mais que disfarces sob os quais nosso verdadeiro ser aparece no mundo. "Nas grandes calamidades que dizimam os homens eles são como um exército que, durante a guerra, vê os seus uniformes estragados, rotos ou perdidos. O general tem mais cuidado com os soldados do que com as vestes". Tempestades passageiras no destino do mundo.
Lembra-nos Allan Kardec, em diálogo com os bons espíritos, transcrito em O Livro dos Espíritos no capítulo Lei de Destruição, "quer a morte se verifique por um flagelo ou por uma causa ordinária, não se pode escapar a ela quando soa a hora da partida: a única diferença é que no primeiro caso parte um grande número ao mesmo tempo". E observa, inteligentemente: "se pudéssemos elevar-nos pelo pensamento de maneira a abranger toda a humanidade numa visão única, esses flagelos tão terríveis não nos pareceriam mais do que tempestades passageiras no destino do mundo".
Nosso ponto de vista distorcido.
Mesmo assim, fica aquela impressão de que as vítimas desses flagelos continuam sendo vítimas. Contudo, enfatizam os espíritos sobre nosso ponto de vista distorcido, convidando-nos a considerar que a vida, em sua expressão apenas material, "é insignificante em relação ao infinito", e justamente temos dificuldade em levar isto em consideração. E na balança da lei de compensação cósmica, outra lei divina e soberana, "essas vítimas terão noutra existência uma larga compensação para os seus sofrimentos, se souberem suportá-las com resignação". Nessas tragédias, cada indíviduo recebe, em menor ou maior proporção, a parte que lhe cabe.
Lembram-nos ainda os bons espíritos de que muitos flagelos são as conseqüências da própria imprevidência do homem. À medida que se adquire conhecimentos e experiências, ele pode evitá-los, preveni-los (ou minimiza-los) se souber pesquisar-lhes as causas. Mas entre os males que afligem a humanidade, há os que são de natureza geral e pertencem aos desígnios da Providência. "Desses, cada indivíduo recebe, em menor ou maior proporção, a parte que lhe cabe, não lhe sendo possível opor nada mais que a resignação à vontade de Deus. Mas ainda esses males são geralmente agravados pela indolência do homem".
Os avanços da ciência o exercício da inteligência e da caridade Sobre essa questão de prevenção, comenta o codificador, ainda no mesmo capítulo de O Livro dos Espíritos: "Através da ciência, algumas regiões antigamente devastadas por terríveis flagelos não estão hoje resguardadas? Que não fará o homem, portanto, pelo seu bem-estar material, quando souber aproveitar todos os recursos de sua inteligência e quando, ao cuidado da sua preservação pessoal, souber aliar o sentimento a uma verdadeira caridade para com semelhantes?"

Enfatizam os espíritos que esses grandes flagelos naturais "são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo em que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não for dominado pelo egoísmo".
Os desígnios da Providência face aos flagelos destruidores.
Durante esses trágicos acontecimentos, os desesperados e os imediatistas perguntam por quê Ele não poderia empregar outros meios para melhorar a humanidade que não essas tragédias.
Ao que respondem os espíritos do bem: "O Criador diariamente emprega outros meios, pois deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É o homem que não os aproveita; então, é necessário afligi-lo em seu orgulho e fazê-lo sentir a própria fraqueza."
No plano imperfeito em que nos encontramos, a destruição é necessária para a regeneração moral dos espíritos e sintetizando o ensinamento dos espíritos superiores, sobre a lei da destruição, soberana em nosso plano material, esclarecem eles que o Criador aflige a humanidade com esses flagelos para fazê-la avançar mais depressa, uma vez que a destruição é necessária para a regeneração moral dos espíritos, que adquirem em cada nova existência um novo grau de perfeição.

E observam: "é necessário ver o fim para apreciar os resultados. Só julgais essas coisas do vosso ponto de vista pessoal, e os chamais de flagelos por causa dos prejuízos que vos causam. Mas esses transtornos são freqüentemente necessários para fazer com que as coisas cheguem mais prontamente a uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos".

Artigo elaborado sobre estudo do capítulo VI Lei de Destruição, livro

terceiro, de O Livro dos Espíritos, publicado pela EME Editora,



10 maneiras de erguer um Centro Espírita

1. Compareça às reuniões, e, sempre que o fizer, chegue na hora.
2. Se o tempo não estiver bom, vá assim mesmo.
3. Quando solicitado a auxiliar, ofereça o melhor de si, sem dizer que o trabalho deve ser executado por esse ou aquele companheiro.
4. Quando não assistir às reuniões, não critique o trabalho daqueles que compareceram.
5. Sempre que convocado, aceite os postos de maior responsabilidade, e, caso não tenha sido ainda, não veja nisso motivo de melindre.
6. Dê sincera importância à execução de suas tarefas, e, quando solicitado a prestação de contas, apresente-se com humildade.
7. Quando chamado a opinar sobre assunto sério, fale no momento certo, porém, depois da reunião, não discuta com ninguém como deveria ter sido decidido, pois já não é tempo.
8. Lute por fazer mais do que o absolutamente necessário, unindo-se àqueles que põem mãos à obra com toda a boa vontade e com todo o zelo em prol do êxito dos trabalhos, sentindo-se responsável e nunca imaginando a existência de uma panelinha querendo mandar e desmandar.
9. Se novos colaboradores chegarem, auxilie-os na melhor compreensão do que seja o Centro Espírita.
10. Na parte que lhe toca contribuir para pagamento dos compromissos materiais, financeiros, preste seu concurso regular e não espere ser lembrado para cooperar.

Fonte: Editora EME

Visão Espírita do Idoso

Como definir ou o que se entende por idoso?


De modo geral, por hábito, costume, desconhecimento da real significação das palavras usamos como sinônimo de idoso, o termo velho.
E não têm elas (as palavras idoso e velho) a mesma significação?
Se tomarmos o dicionário mais simples encontramos:
Velho - adjetivo - gasto pelo uso, antigo, usadíssimo, desusado, antiquado, obsoleto, arcaico.
Idoso - substantivo masculino - homem que tem muita idade.

Nota: O vocábulo velho sendo adjetivo, indica qualidade, caráter, modo de ser ou estado do ser ou dos objetos nomeados pelo substantivo. Assim...
Nos exemplos citados no estudo anterior (Verdi, Churchill, Einstein, Edison, Fleming, etc., etc.) evidenciou-se essa diferença, uma vez que todo idoso, inevitavelmente o será pelo próprio adentrar dos anos vividos no tempo presente. Ser porém, junto a essa realidade, velho, obsoleto, desusado, usadíssimo, antiquado é opção, concluindo-se que: ser idoso (para quem aí chega) é contingência, porém, ser velho é arbítrio, decisão pessoal.
Desse modo é velho quem perdeu a jovialidade, quem só dorme, quem nada ensina ou recusa-se a aprender. É velho aquele que somente descansa, que vive no passado e se alimenta de saudades, na vida que se acaba a cada noite que termina sem planos e sonhos para o amanhecer, em que os dias são tolerados como se fossem os últimos de uma longa jornada num calendário só de ontens.
O idoso, aquele que se entende na bênção de viver uma longa vida, compreendendo o desgaste natural das células, não se permite a degenerescência, o decaimento, o definhamento a alteração dos caracteres do Espírito, a mudança de um padrão para outro funcionalmente inferior.
Nesse aspecto, o idoso sonha, aprende, se exercita, faz planos, povoa a vida de ocupações pessoais interessantes; renova a cada aurora que surge entendendo o hoje sempre como o tempo bendito de atualizar algo, rever um aspecto, apreender melhor isto ou aquilo num calendário repleto de amanhãs.

De um modo geral, pensamos e agimos assim?
Infelizmente não. Por conteúdo, bagagem, contingência, imposição ou por nos atermos só à visão material da vida, somos tendenciosos a manter e aprofundar limites. A posição contrária normalmente é vista com o leve sorriso de desdém, descrença ou pouco caso, rotulado de utopia, poesia, devaneios...
Não é bem assim; não se trata de enganos de querer fugir ou não aceitar, assumir uma situação. A realidade física é inexorável dentro da série de alterações que se exibem e se processam nesse campo: por predominar agora os processos da desassimilação, onde a matéria praticamente não mais se regenera; há a decadência progressiva do organismo, que poderá favorecer o aparecimento das doenças.
O estado da pele com seu tom, brilho ou opacidade, os cabelos, seu volume e colorido; a marcha, a diminuição da força muscular, etc., etc. são visíveis. Somem-se outros acontecimentos naturais que se revelam mais sob orientação clínica, onde as funções dos vários aparelhos diminuem ou são eliminadas, como por exemplo, a função sexual na característica de gerar vida.

Quanto a capacidade mental, ela também se ressente por influência dessas alterações.

"A medida que envelhecemos, segundo mostram inúmeros estudos, nosso cérebro sofre um verdadeiro encolhimento a substância cinzenta (do cérebro) é perdida mais precocemente (dos 20 aos 50 anos) e a substância branca sofre uma perda mais acentuada em idades mais avançadas (dos 70 aos 90 anos de idade).
A perda de peso é algo em torno de 7 a 8% em relação ao peso máximo alcançado na vida adulta. Tal declínio da massa cerebral, se deve, fundamentalmente, à perda de células nervosas (neurônios) tendo-se demonstrado uma perda de mais de 50% em algumas regiões específicas do cérebro como a frontal e a temporal superiores. Alguns pesquisadores apontaram também, uma perda dos dentritos dos neurônios, após os 80 anos de idade. Medição da capacidade de glicose (fonte de energia) pelo cérebro vem demonstrando uma redução após os 70 anos de idade.

Uma conseqüência é a queda na capacidade de síntese do neurotransmissor acetilcolina. Neurotransmissores são liberados nas sinapses (pontos de ligação entre os neurônios) facilitando o impulso de uma célula para outra. Suspeita-se que o decréscimo moderado na atividade da acetilcolina cerebral possa ser responsável por uma redução discreta na capacidade de atenção, concentração e aprendizagem comumente encontrada entre pessoas idosas. Todavia, a grande maioria das pessoas chega aos 75 e 80 anos ainda com bom nível de desempenho intelectual mostrando que o nosso organismo tem uma certa reserva funcional para enfrentar as perdas"
Essa constatação de uma realidade natural é imprescindível conhecer. Não é o homem porém, só um aglomerado de trilhões e trilhões de células, mas uma Individualidade imortal que se serve por um determinado tempo, de uma matéria que lhe permitirá exteriorizar-se usando (essa matéria e exteriorização) para burilamento (educação) da essência.
Desse modo há perfeita interação, ação recíproca, mútua entre mente/corpo, sendo impossível dissociar um do outro, o que equivale dizer, o Espírito da matéria.
A ação, a interferência do psiquismo no mundo orgânico é preponderante para que se possa viver em equilíbrio. A matéria por suas limitações cerceará a exteriorização do Espírito mas a saudável disposição mental deste se refletirá no conjunto em forma de bem-estar no dinamismo, lúcido, vívido, interessado e atuante fornecendo lubrificante para as engrenagens celulares que passam a movimentar-se sob o comando equilibrado"
Isso é novidade?
Não.
Os pais gregos da Medicina já compreendiam esse papel interativo do Espírito e a importância desse comando dinâmico para a constituição harmônica da existência humana. A cada dia, os cientistas da Saúde constatam mais evidências dessa realidade, demonstrando que o processo educativo no qual o Espírito se insira ou não, produzirá reflexos na área da saúde, facultando o surgimento e manutenção de enfermidades (limitações) ou preservando e administrando o conjunto em boa atividade:

 auto desamor;

 ambições desmedidas;

 sentimentos agressivos;

 comportamentos estressantes;

 conduta conformista exterior e rebeldia interna;

 guardar ressentimentos ou paixões perturbadoras, etc., etc., etc.

Transformam-se em toxinas que o cérebro elabora. Nesse desequilíbrio mental, os venenos produzidos se espraiam pelo sistema nervoso central, fixam-se no corpo físico especialmente nos órgãos, regiões mais sensíveis estabelecendo o desconcerto geral. As emissões são carregadas de energia deletéria, depressiva, inconformista, perturbadora onde os efeitos se apresentam danosos, agredindo inclusive as defesas imunológicas, limitando ou/e desarticulando os mecanismos de equilíbrio que respondem pela saúde.
Por outro lado, os sentimentos de: esperança, fé, alegria, amor, paz, entusiasmo, idéias, planos edificantes enfim, proporcionam altas descargas de energias salutares que são conduzidas pelas moléculas dos peptídeos em forma de endorfinas, interferon, interleucinas e outras substâncias equivalentes que restabelecem a equilibrada mitose celular recuperando-as das desarticulações, estimulando os leucócitos e gerando circuito de vibrações bem estruturadas.

Essa interação mente/corpo é resultado de não ser a constituição humana só material, mas essencialmente psicofísica portanto, trabalhada pelo Espírito que é o agente da vida inteligente e organizada da criatura"2 As emissões constituídas dessas idéias acima, exteriorizam-se em respostas saudáveis no corpo que se apresenta dinâmico, jovial preservando seus equipamentos.
Sob esse enfoque, o Espírito, segundo a proporção do trabalho educativo que realiza consigo no decorrer do tempo, na existência em si, envia continuadamente mensagens do mais variado teor a todos os setores do corpo físico pelo qual se manifesta.
Dessa forma, a idade cronológica, tem importância limitativa relativa mais ou menos acentuada, segundo a disposição/entendimento/educação do Espírito. Nesse tempo exteriorizar-se-á o idoso ou o velho como resultado do que construiu, elaborou, realizou, manteve e cultivou, durante toda uma vida.

Surge a interrogação
- como ou quais as formas mais comuns de reação frente a essa realidade?

Pode-se rejeitar, mas esta em si mesma, de forma alguma altera o quadro; antes, amplia e complica-o. Pode-se detestar, maldizendo desde sempre a idéia, na expressão rebelde que destrói as reservas de equilíbrio e força, aumentando aflições. Pode-se aceitar, com resignação estática, indiferente que não trabalhando a causa semeia a morbidez no desânimo conformado, passivo, que se instala. Somente a aceitação dinâmica, aquela que compreende o acontecimento e marcha envolto em planos, ideais e realizações, atenua conseqüências. Superando-se o peso de grandes esforços é que contribui para manutenção harmônica do ser inteligente sempre, sempre aprendendo novas lições, desenvolvendo valores em gérmen, vinculado às Fontes Superiores de onde procede, que o inspiram e animam em todas as vicissitudes pelas quais inevitavelmente passará.
Essas seriam em tese, em ideal, os raciocínios, as premissas que deveriam em processo educativo constar da formação de uma mentalidade de respeito primeiro, cada um consigo para irradiando-se nos outros reformar a idéia de que idoso e velho seriam sinônimos.



Leda Marques Bighet

TENHAMOS FÉ

Ensinou-nos o grande Mestre, que a cada dia bastam suas próprias obras.
Por que, então, preocupar-se com o que poderá lhe acontecer?
Passamos um tempo enorme destruindo nossa felicidade, preocupando-nos com coisas que nunca aconteceram.
Procure lembrar de momentos de sua vida, nos quais as coisas se passaram exatamente dessa forma, ou seja, os acontecimentos desagradáveis não ocorreram.
Devemos, é verdade, estar preparados para contratempos que surjam, mas viver em função deles... isso não.
Esqueça-os, confie e acredite: com fé em Deus nada de ruim lhe sucederá.

quarta-feira, 9 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

Diferenças entre Religião e Espiritualidade

A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.

A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

(AUTOR DESCONHECIDO)